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Estamos de volta!

 Após um bom tempo esquecido, decidimos dar as caras por aqui. Em tempos de que redes sociais parecem trocar tapas entre sí, acreditamos que seja um bom momento de resgatar algumas coisas legais. Semanalmente postaremos algo aqui, que seja de nosso interesse e esperamos que também seja de seu interesse. Afinal a Poison Rebel tem uma gama de afinidades, entre o mundo da música em geral, o mundo dos automóveis, motocicletas, caminhões, o mundo das festas temáticas, regionais. E porque não tambéms falarmos de outras coisas, como bebidas, culinária ou o que você sugerir. Vamos reabrir esse canal para nos conectarmos ainda mais! Por enquanto é isso, amigos!

WORKSHIRTS, AS CAMISAS DE TRABALHO

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      Tá na cara (e no nome rs) que a Workshirt vem lá do estilo Workwear .   As conhecidas " camisas de trabalho ", entraram em nossas vidas como uniforme, estes, ficaram conhecidos, principalmente entre as oficinas americanas e chegaram até nós, admiradores e/ou donos de um belo motor.   Não importa se é carro, se é moto, antigo, kustom, se vai no rally, corrida ou só dar uma volta mesmo, esse modelo de camisa cai muito bem quando o assunto envolve rodas (não importa quantas.   É fácil de usar, TOTALMENTE customizável e tem uma durabilidade incrível! Mas o que é Workwear ?   Em sua tradução literal significa “ roupa de trabalho ” e transcreve o hábito de usar acessórios e vestuário normalmente usados como peças casuais.   Famoso pela durabilidade, o Workwear tem origem humilde, inspirado nos uniformes militares e nas roupas tradicionais de trabalho (nos EUA). São peças utilitárias, simples e confortáveis.   Remete aos anos 50, famoso pelo estilo de vida

A BANDANA E SUA ORIGEM

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  De onde veio a Bandana   Medindo em média 50 cm de cada lado, a bandana é usada a partir de nossa antiguidade, pelos romanos e gregos. Algumas pessoas e estudiosos creem vir da palavra sânscrita 'badhnati' (é uma língua ancestral do Nepal e da Índia), que significa ligar ou amarrar. Os padrões de desenhos característicos são similares aos padrões vindos da Caxemira. Os desenhos nas regiões persas são chamadas “Boteh”, que significa arbusto, arbusto, matagal, amoreira-brava ou erva. Entrou na cultura ocidental por meio das expedições e importação de especiarias e tecidos das índias entre os anos 1701 e acabou no dia 31 de dezembro de 1800. Usadas principalmente pelas mulheres da época, este adereço ganhou força gerando interesse das indústrias têxteis Inglesas e Escocesas. No velho oeste americano, os homens usavam a bandana amarrada na rosto, para                   proteger do suor e da poeira. Até que em 1920, o estilista Paul Poiret criou uma primeira versão

THE BEE'S KNESS - Um drink para o verão

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Em inglês, a expressão “the bee’s knees” significa algo incrível, ou muitas vezes, o melhor de todos. Não à toa, foi o nome escolhido para batizar esse drink com gim, mel e limão. Acredita-se que o drink Bee’s Knees tenha sido criado durante a década de 1920, pelo bartender Frank Meier no famoso Hôtel Ritz, e posteriormente levado para os Estados Unidos, onde fez sucesso durante a era da proibição das bebidas alcoólicas.   Veja como preparar: Ingredientes 60 ml de gim 20 ml de mel 20 ml de suco de limão siciliano Gelo Modo de preparo Em uma coqueteleira, acrescente todos os ingredientes e bata por alguns segundos. Sirva em um copo tipo coquetel com um pedaço da casca do limão para enfeitar e aromatizar a bebida. Que tal provar e contar pra gente o que achou? Fonte: divvino.com.br

DODGE CHARGER - A SENSAÇÃO DOS ANOS 70

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   Um dos muscle cars mais icônicos da indústria. Lançado nos EUA, em 1966 para competir com o Ford Mustang, Pontiac GTO, Chevrolet Chevelle, o novo Dodge Charger, tinha aparência agressiva e uma bela carroceria. Trazido ao Brasil em 1971, pela Chrysler, foi fabricado em Santo André/SP, utilizava a carroceria do Dodge Dart como base e adereços especiais, extensões na coluna traseira, teto em vinil, rodas Magnum, pneus radiais, falsas entradas de ar no capô, faixas e interior de couro, dando um destaque único ao modelo brasileiro, com detalhes inexistentes nos americanos e australianos. O cupê americano tornou-se um dos automóveis mais desejados do Brasil, tinha estilo, conforto, força e desempenho. Junto ao Dodge Dart, o Charger dominou o segmento luxo em terras brasileiras. Com o maior motor (medido em cillindradas cúbicas) feito no país, um V8 de 5.122 cm³ e 312 polegadas capaz de render 189 cv e 41,5 kgf.m a 2.400 rpm, o muscle car só rodava com gasolina de alta octanagem, a famosa